sábado, 17 de dezembro de 2011

Ainda criança idiota sempre

Eu ainda criança,
Eu idiota, cheio de esperanças
E rimas infantis.
Eu analfabeto,
Eu ainda virgem de mundo
E de vida.
Eu escrevo de tudo,
Eu sem eu;
Eu perdido em encontros,
Pedindo preces e desencontrar,
Eu querer voar,
Mas não saber conjugar.
Idiota eu.
Sozinho eu.
Louco eu.
Três amigos em coração meu?
Dois destinos que se perdeu;
Um moinho que vou eu;
Metade do que sou eu

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