Neste asfalto te falto o respeito e falo em teu peito
de todo amor computadorizado realizado num ato,
concretizado entre o mato.
E na marca do teu sapato há a cara dum outro rato
que te foi teu gato parametrizado num aparato menos real que o leal jurado por tua lealdade,
tua verdade que sempre foi vaidade de tua outra metade - eu
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