Não sei o que sentir, aonde cair, não sei a quem pedir.
Não posso nada, possuo nada além de mim.
Não conheço os substantivos que nomeiam os sentimentos,
não sei quais os nomes dos meus pensamentos.
Não me dou os nomes certos por não precisá-los,
encará-los.
Me continuo nas próprias palavras - tratado pela psicologia da poesia,
pela lógica doutra ótica que não a real,
noutra lente dum mesmo grau
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