Eu solfejo tudo que vejo
no ato de olhar para trás -
já tão esquecido que parece não ter existido.
O que já foi e não ficou,
o que passou e retornou,
para somente me confundir,
como a ti,
como os dentes amarelos ao sol ardente,
estelar, clonado pelos teus olhos
pouco de mar, muito de azul,
muito de sol,
o sol que nos avivece
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