Há um coração que pulsa,
um solo vivo e verdejante.
Há o sangue corrente nas águas infinitas,
há vida sob a terra, há vida sobre o céu.
E são essas árvores os alvéolos do tudo,
suas raízes nada mais são que os vasos sanguíneos,
eternos pulsantes da vida.
É a respiração dos vulcões,
o movimento das placas,
o suar dos céus,
a inspiração dos ventos
que nos inspira a viver.
É tudo isso a fisiologia dum mundo nosso,
eterno, confuso, vivo,
um mundo que ainda pulsa
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